Uma das "magias" da fotografia é eternizar um momento. Com isso, quanto mais raro é o momento, mais fascinante se torna a fotografia. Porém a raridade do momento é uma classificação muito relativa.
Na verdade é uma questão do olhar, e , para mim, raro é tudo aquilo que muito pouco paramos para observar, mesmo sendo frequente. Mas, esse poder de observação nem sempre depende só de atenção, e sim da capacidade dos nossos olhos. Por exemplo: como irei captar um pingo d'água caindo numa imensidão aquática do mar e formando todos aqueles circulos perfeitos de água se meus olhos não acompanham essa tragetória, já que tudo acontece em frações de segundo? Para ver esse espetáculo de forma mais nítida se faz necessários equipamentos: a máquina fotográfica.
Na máquina fotográfica há o que se chama de obturador que é "um dispositivo mecânico que controla o “abre e fecha” da cortina que protege o filme, ou sensor digital, da luz. Quando acionamos o disparador (o botão que pressionamos para tirar a foto) o obturador se abre permitindo a passagem da luz e, consequentemente, que ela seja captada, formando a imagem. Ele está diretamente relacionado com o tempo em que a luz vai incidir por esta passagem: quando mais tempo aberto, mais luz alcançará o filme ou o sensor" (http://aprendendofotografia.com). Pode-se controlar a velocidade desse "abre e fecha" do obturador o que permite que o assunto capturado fique "congelado" ou mais "borrado".
Portanto, para registrar e até mesmo observar melhor os momentos peculiares a máquina fotográfica, com uma velocidade de obturador alta, nos auxilia de forma muito eficiente.
Curte aí alguns exemplos:
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